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Resultados da pesquisa

domingo, 28 de junho de 2020

Conteúdo da semana 29 /06 a 03 /07/2020


Português

O gato e os camundongos

    Um gato que, enfraquecido pela idade e, por isso, já sem condições de caçar camundongos, pensou num modo de atraí-los ao alcance de suas patas. Para tanto, pendurou-se pelas pernas traseiras em uma pequena estaca, achando que os camundongos o tomariam por uma sacola ou, no mínimo, por um gato morto, dele arriscando aproximar-se. O primeiro camundongo que apareceu para dar uma olhada foi suficientemente prudente para se manter à distância: ─ Vi muitas sacolas na minha vida ─ sussurrou ele a um amigo ─, mas nenhuma com cabeça de gato!
    O outro camundongo, por sua parte, disse ao gato:
    ─ Fique pendurado aí o tempo que quiser, mas eu é que não vou chegar perto. Você não é esperto o bastante para nós.
(https://grupocjc.wordpress.com/2009/12/23/o-gato-e-os-camundongos/)

Questões

1) Quais são todos os animais desta história?
a) um gato.
b) uns gatos.
c) uns camundongos.
d) uns gatos e o camundongo.
e) um gato e os camundongos.
2) Qual outra palavra que também significa “camundongos”?
a) gatos.
b) cachorros.
c) ratos.
d) patos.
e) cobras.
3) No trecho da história, “O primeiro camundongo que apareceu para dar uma olhada foi suficientemente prudente para se manter à distância”, a palavra em destaque tem o mesmo sentido de:
a) preguiçoso.
b) veloz.
c) lento.
d) cuidadoso.
e) alegre.
4) No trecho da história, “(…) para se manter à distância”, a expressão destacada significa:
a) para se manter bem perto.
b) para se manter longe.
c) para se manter feliz.
d) para se manter parado.
e) para se manter triste.
5) Ao ler toda a história, podemos concluir que:
a) o gato pegou os camundongos.
b) pelo menos um dos camundongos não conseguiu fugir do gato.
c) os camundongos prenderam o gato.
d) o gato não conseguiu enganar os camundongos.
e) o gato no fim da história conseguiu pegar os camundongos.

Matemática 















História



Incas, maias e astecas: conheça mais sobre as civilizações pré-colombianas


Os incas, maias e astecas fazem parte das civilizações conhecidas como pré-colombianas, ou seja, são povos que já existiam antes da chegada de Cristóvão Colombo na América.
Essas civilizações deixaram um grande legado e deram muitas contribuições para o mundo em diversas áreas, da agricultura à astronomia, passando pela matemática, a arquitetura e várias outras.

Essa semana vamos começar estudar os maias!
Acredita-se que os maias já existiam muitos séculos antes da colonização, desde o ano 1.800 a.C. Entretanto, foi a partir do século V que começaram a se desenvolver, chegando ao seu ápice durante o século IX.
Os espanhóis não chegaram a ter muito contato direto com esse povo, uma vez que seu Império já estava em declínio antes de sua chegada.
Os motivos para a derrocada dos maias ainda são obscuros. Os historiadores dizem que o clima, conflitos entre as cidades-estado ou até mesmo crises alimentares podem ter sido as razões.

Localização

Os maias localizavam-se na Península de Yucatán (mesoamérica), no sul do México. Eles chegaram a ocupar parte da atual América Central: Honduras, El Salvador, Guatemala e Belize.

Organização política e social

Estavam organizados nas chamadas cidades-estado, que possuíam muita autonomia e tinham, cada uma, seu próprio imperador. Duas das mais conhecidas cidades-estado são Tupan e Palenque.
Diferente dos Impérios Asteca e Inca, o regime político era teocrático. Ou seja, os líderes políticos eram considerados divindades e, por isso, o poder político e o poder religioso se confundiam e concentravam na figura do imperador.
A sociedade maia era estamental. Isso quer dizer que não havia mobilidade social entre as camadas da população. Organizavam-se em:
  • o imperador e a nobreza (sacerdotes e chefes militares) no topo da pirâmide social;
  • comerciantes e artesãos no meio da pirâmide;
  • camponeses e escravos, responsáveis pelo trabalho braçal, na base.
A maior parte da população maia vivia no meio rural, e as cidades funcionavam como centros urbanos importantes ligados à política e religião.

Economia

A principal atividade econômica maia era a agricultura, principalmente o cultivo de milho. Até hoje, o milho é um importante alimento para a base da alimentação no México.
Plantavam também cacau, batata, algodão e tabaco. Os maias acreditavam que queimar o terreno antes de plantar garantia melhor eficácia. Por isso, desenvolveram o chamado sistema coivara.

Cultura, religião e conhecimentos

Os maias, assim como incas e astecas, eram politeístas e suas divindades eram associadas a forças da natureza.
O Império Maia construiu pirâmides com escadarias, prova de que possuíam grande conhecimento em engenharia e arquitetura. Além disso, produziram esculturas em terracota e costumavam manusear cerâmica e cobre.
Os maias tinham também conhecimento em astronomia, desenvolvendo um calendário solar preciso, com ciclos de 52 anos. Quem não lembra da suposta previsão do calendário maia sobre o fim do mundo no ano de 2012?
Resolva as questões:

1) A cultura maia, uma das mais importantes do mundo pré-colombiano, floresceu na região que hoje corresponde ao(s):
a) Uruguai, Argentina e sul do Chile.
b) Paraguai e Bolívia.
c) Brasil e Venezuela.
d) norte de Guatemala, Belize, parte de El Salvador, Honduras e sudeste do México.
e) Andes peruanos.

2) O poder na civilização maia era realizado por um representante chamado de "Halach Uinic", que era visto pelos maias como um representante dos deuses na Terra. O "Halach Uinic" concentrava o poder para as funções civis, religiosas e militares dos maias. Essa forma de governo é conhecida como:
a) Teocracia
b) Democracia
c) Autocracia
d) Ditadura
e) Anarquia

3) Qual era a principal atividade econômica dos maias?



Geografia


Dando continuada a aula da semana passada de geografia 
https://turma1601ensinareviver.blogspot.com/2020/06/conteudo-da-semana-22-06-26-062020-as.html


Mapas temáticos


Os mapas temáticos descrevem os diferentes aspectos do espaço geográfico em suas mais diversas escalas.

  Os mapas temáticos são representações gráficas da superfície terrestre ilustradas de acordo com algum critério preestabelecido. Para designar os diferentes aspectos do espaço geográfico, utilizam-se as legendas e os símbolos a elas correspondentes para espacializar determinados fenômenos.
  Mais do que apenas realizar descrições espaciais sobre determinadas atividades ou fenômenos naturais, os mapas temáticos também possuem o mérito de apresentarem formas distintas de leitura e interpretações da realidade, ofertando ao seu leitor uma melhor noção das manifestações sociais e da natureza, como as atividades culturais de uma região ou os índices pluviométricos de um país.
  Portanto, a produção dos mapas temáticos vai muito além da representação das áreas e suas formas, trata-se de reinterpretações dessas para melhor descrever dados e fenômenos. A seguir, os principais tipos de mapas temáticos.
  Mapas históricos: como o próprio nome indica, esse tipo de mapa representa algum acontecimento histórico nas suas mais variadas escalas. Eles necessitam de um título que aponte o período de sua ocorrência para melhor situar o leitor quanto ao contexto de época das informações descritas.
  Alguns mapas históricos também possuem a importante função de descrever como era realizada a técnica da cartografia em tempos pretéritos, bem como a visão de mundo que se tinha antigamente, antes do descobrimento das Américas, por exemplo.


  Mapas demográficos: são elaborados para descrever dados relacionados com a população de um determinado território. Podem explicitar a quantidade de habitantes, a localização, a densidade de ocupação ou os fluxos migratórios.
  : descrevem as atividades econômicas e a apropriação do espaço geográfico por elas realizada. Os mapas econômicos são importantes na compreensão de temas como a expansão da agropecuária, a localização industrial, a disponibilidade e a extração de recursos naturais, os sistemas de produção de energia, o conjunto de meios de transporte existente em um território, entre outras questões.
   Mapas físicos: apontam a localização e a distribuição de elementos naturais, dividindo-se em vários subtipos, como os mapas topográficos (formas de relevo), os hidrográficos (cursos d'água), os hipsométricos (variações de altitudes), climáticos (variações atmosféricas), dentre tantos outros. Com eles, é possível realizar ações de planejamento de atividades econômicas ou de formas de ocupação e transformação dos solos.
  Mapas políticos: descrevem as delimitações territoriais de países, estados e municípios, com as delimitações de suas fronteiras. Estas não existem na natureza, tratam-se de uma construção intelectual humana representada cartograficamente para a melhor compreensão das divisões do espaço geográfico mundial.
   Para produzir esses diferentes tipos de mapas, os cartógrafos e geógrafos utilizam técnicas e ferramentas de extrema importância, como a localização geográfica, as escalas ou até a distorção de determinadas características do espaço. Nesse sentido, mais do que apenas representações, os mapas funcionam como documentos e visões de mundo.
__________________
¹ Mapa adaptado de Penarc e Wikimedia Commons
² Fonte: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. p.65.


Por Rodolfo Alves Pena

Graduado em Geografia

1) Quais o osignificados dos mapas temáticos ?

R:

2)Quais o osignificados dos mapas históricos?

R:

3) De acordo com o texto descreva alguns tipos de mapas temáticos?

R:



Ciências


Recapitulando 



domingo, 21 de junho de 2020

Conteúdo da semana 22 /06 a 26 /06/2020


Português



A CAUSA DA CHUVA

(MILLOR FERNANDES, Fábulas Fabulosas)

       Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão.
– Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha.
– Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.
– Como assim? disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d’água que tem dentro.
Nesse momento começou a chover.
- Viram? gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
– Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo.
– Mas, como assim? tornava a lebre. Parecem cegos? Não vêem que a água cai das folhas das árvores?




1. Percebe-se claramente que a causa principal da inquietação dos animais era:
a.(   ) a chuva que caía     
b.(   ) a falta de chuva        
c.(   ) as discussões sobre animais
d.(   ) a conclusão  a que chegaram

2. A resposta à questão 1 é evidenciada pela seguinte frase do texto:
a.(   ) “Uns diziam que ia chover…” (parágrafo 1)
b.(   ) “… outros diziam que ainda ia demorar.” (parágrafo 1)
c.(   ) “Mas não chegavam a uma conclusão.” (parágrafo 1)
d.(   ) “Não chovia há muitos e muitos meses.” (parágrafo 1)

3. O sapo achou que o esclarecimento feito pela galinha era:
a.(   ) correto       b.(   ) aceitável     c.(   ) absurdo     d.(   ) científico



4. A expressão do texto que justifica a resposta da questão 3 é:
a.(   ) “Como assim?” (par. 4)             b.(   ) “Viram?” (par. 6)    
c.(   ) “Ora, que bobagem!” (par. 3)    d.(   ) “Parecem cegos?”

5. A atitude da lebre diante das explicações dadas pelos outros animais foi de:
a.(   ) dúvida interrogativa              b.(   ) aceitação resignada      
c.(   ) conformismo exagerado        d.(   ) negação peremptória

6. A expressão do texto que confirma a resposta à questão 5 é:
a.(   ) “Como assim?” (par. 4)            b.(   ) “Viram?” (par. 6)
c.(   ) “Ora, que bobagem!” (par. 3)    d.(   ) “Parecem cegos?” (par. 7)  

7. A fábula de Millôr Fernandes é uma afirmativa de que:
a.(   ) as pessoas julgam os fatos pela aparência
b.(   ) cada pessoa vê as coisas conforme o seu estado e seu ponto de vista
c.(   ) todos tem uma visão intuitiva dos fenômenos naturais
d.(   ) o mundo é repleto de cientistas

8. O relato nos leva a concluir que:
a.(   ) a galinha tinha razão
b.(   ) a razão estava com o sapo
c.(   ) A lebre julgava-se dona da verdade.
d.(   ) as opiniões estavam objetivamente erradas.

9. Cada um dos animais teve sua afirmação satisfeita quando:
a.(   ) a discussão terminou
b.(   ) chegaram a um acordo
c.(   ) começou a chover
d.(   ) foram apartados por outro animal

10. Toda fábula encerra um ensinamento. Podemos sintetizar o ensino desta fábula através da frase:
a.(   ) A mentira tem pernas curtas.
b.(   ) As aparência enganam.
c.(   ) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
d.(   ) Não julgueis e não sereis julgados.

Matemática

Link abaixo com conteúdo explicando expressões numéricas nas aulas anteriores :



Resolva as expressões numéricas 

a) 15-1-2+5=

b) 7x(12+8)=

c)15 + 3 x 7 – 2 x 3 + 8 : 2 =

d) 78 : 2 + (9 x 5) – 33 =

e )74+{10-[5-(6-4)+1]}=


História

Reino de Kush | a grandeza da antiguidade africana






O Reino de Kush

Subindo o Nilo, rumo a Sul, para lá da terceira catarata, abre-se odeserto da Núbia no atual Sudão. A região apresenta vestígios de povoações que datam de 6,000 anos atrás. Também aqui a agricultura se desenvolveu, assim como atividades ligadas à mineração de metais preciosos e à metalurgia de ferro. Eram os grandes fornecedores de ouro ao Egito, tendo sido encontradas enormes pedras de moagem em campos de processamento de metais preciosos, datados do segundo milénio AEC. A sua posição estratégica no Rio Nilo com acesso à África subsaariana e oriental garantiu-lhe o lugar de intermediário comercial entre a África a sul e leste e o Egito, o que obviamente, suscitou a cobiça do vizinho a norte. O Reino de Kush foi o criador de três das grandes cidades da antiguidade Africana: Kerma, Napata e Meroé. O reino de Kush era muito rico. Além de possuir minas de ouro e terras cultiváveis, ficava em uma ótima localização para realizar comércio com outros povos. Os cuchitas transportavam mercadorias pelo rio Nilo e também por estradas que levavam ao mar Vermelho. Eles vendiam ouro, incenso, marfim, ébano, óleos, penas de avestruz e pele de leopardo.

A cidade de Kerma


A arquitetura de Kerma revela uma cidade fortificada, socialmente estratificada e de grandes dimensões – calcula-se que teria uns 10,000 habitantes em cerca de 2,500 a.c.Rodeada por uma imponente muralha com 10 metros, continha construções em tijolos de adobe, com casas em formato circular ou retangular que incluíam pátios e jardins e variavam de tamanho indicando diferentes condições sociais. A sua aproximação do centro da cidade era também um indicador de posição social, já que era aí que se encontravam monumentos, sepulturas, e o mais imponente edifício, a Deffufa, uma construção circular com teto cônico cuja função se desconhece mas que se pensa ter importância política ou religiosa.
A riqueza de Kerma e sua posição estratégica levaria a uma guerra com o Egito, da qual este saiu vitorioso em cerca 1500 AEC. Mas mais a sul desse território, a cultura Kush sobreviveria e continuaria a resistir a partir de Napata e Meroé.
 Uma das primeiras ‘guerras santas’ da história da humanidade
Os Egípcios gradualmente levaram a sua cultura e os seus deuses para Kerma, e em poucos séculos a população assimilada não só tinha incorporado e aceitado a espiritualidade Egípcia, como centrava a sua vida religiosa em peregrinações ao Templo de Amu na montanha de Jebel Barkal, considerada a fronteira sul do Reino do Egito. Os Núbios chegaram mesmo a crer que eles eram melhores fiéis do que o próprio Egito, pelo que que o rei Núbio Piye invadiu o Egito a norte e em cerca de 750 AEC tomou o poder, numa das primeiras ‘guerras santas’ da história da humanidade.
Resolva as questões:

1)Qual a região do continente africano onde se originou o Reino de Kush?

2) Qual o nome do rio em que o Reino de Kush se desenvolveu ?

3) Qual as principais mercadorias vendidas pelo Reino de Kush?

4) O Reino de Kush foi o berço onde se desenvolveram importantes civilizações e culturas. Teve um papel determinante como elo cultural entre diferentes povos do Mediterrâneo e aqueles da África subsaariana. Dentre suas características destaca-se o modo como o rei era eleito e o papel da mulher na política. Assinale a afirmação verdadeira.

a) O Reino de Kush foi o lendário rival da antiga Núbia africana.
b)A história de Kush está estreitamente ligada à história do Egito.
c)O Reino de Kush não consta nos relatos de Heródoto sobre a África.
d) A economia cuxita foi precária devido à pobreza do solo e à escassez de água.


Para saber mais:






Geografia

Elementos de um mapa



         Os elementos de um mapa são: título, legenda, escala, orientação e projeção cartográfica. Todos eles ajudam-nos a ler e a compreender as representações que os mapas possuem.
       São vários os elementos de um mapa, isto é, aqueles itens e símbolos necessários para que uma mera figura possa ser diferenciada de um verdadeiro mapa ou cartograma, que é feito com rigor científico para representar uma determinada área da superfície terrestre. Em geral, os mapas costumam apresentar as seguintes composições: título, orientação, legenda, escala e projeção cartográfica.

      Esses são elementos obrigatórios de um mapa, embora nem sempre estejam presentes em todos os mapas que vemos por aí. De toda forma, para melhor interpretarmos as informações cartográficas, é preciso conhecer esses instrumentos, procurando saber o que eles são, o que indicam e quais são as suas funções no processo de comunicação, haja vista que os mapas também são formas de linguagem.


Observemos, no mapa a seguir, como se apresentam as diferentes partes de um mapa:

        Título: O título, que por vezes vem acompanhado de um subtítulo, é o indicador do tema retratado, quando se trata de um mapa temático. Em mapas históricos, o título também costuma indicar o ano ou período do espaço representado. Para que se faça uma correta leitura de qualquer cartograma, a primeira coisa a se fazer é sempre ler o título e compreender o que ele indica.
Legenda: As legendas são os significados dos símbolos existentes nos mapas. Esses símbolos podem apresentar-se em forma de cores, ícones, hachuras, pontos, linhas e outros. Alguns desses símbolos apresentam padronizações, como o azul para representar a água; o verde, para as florestas e áreas verdes, linhas com traços para representar ferrovias; aviões para representar aeroportos, entre outros inúmeros exemplos.

Escala: indica a relação matemática entre o espaço real e a representação desse espaço no mapa. Ela, portanto, aponta a quantidade de vezes que uma área teve de ser reduzida para caber no local em que o mapa está representado. As escalas podem ser gráficas ou numéricas (ambas presentes no exemplo acima). A escala numérica apresenta-se em números de uma divisão, e a escala gráfica apresenta-se conforme uma representação de linhas e traços.
Orientação: é importante no sentido de apontar a direção do mapa, indicando-nos para que lado fica o norte e, consequentemente, os demais pontos cardeais. Ela pode apresentar-se com uma rosa dos ventos completa ou apenas com uma seta indicando o norte geográfico. A importância da orientação se dá, principalmente, em mapas que representam áreas muito restritas, quando não conseguimos perceber facilmente para que lado o mapa está apontando.
Projeção cartográfica: indica a técnica que foi empregada para fazer o mapa. Como sabemos, as projeções cartográficas são as diferentes formas de representar o globo terrestre (que é geoide, quase esférico) em um plano. Como essa representação apresenta distorções, se sabemos qual foi a projeção utilizada em um determinado mapa, conseguimos ter uma melhor noção sobre elas.
*Créditos do mapa: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. p.113.

Por Me. Rodolfo Alves Pena

Glossário :
Geoide =forma verdadeira da Terra, que não é esférica e sim achatada nos polos.
1) Analise as afirmativas sobre o elementos de um mapa e marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
a) Em geral, os mapas costumam apresentar as seguintes composições: título, projeção e relevo . ( )
b) Em mapas históricos, o título também costuma indicar a década ou temática do espaço representado ( )
c) As legendas são os significados dos símbolos existentes nos mapas. Esses símbolos podem apresentar-se em forma de cores, ícones, hachuras, pontos, linhas e outros ( )
d) A diferentes formas de representar o globo terrestre (que é geoide, quase esférico) em um plano. ( )


Ciências
Vacinação no Brasil
No Brasil, acredita-se que a história da vacinação inicia-se no ano de 1804 com a chegada da vacina contra a varíola. O mapa de vacinação mais antigo do Brasil data de 1820, indicando a vacinação de 2.688 pessoas, a primeira em massa do país.
No entanto, a partir de 1830, esse número começa a declinar em meio a diversas controvérsias, o que gerou na população uma fobia à vacinação. Desse modo, em 1846, por meio de um decreto imperial, esse ato tornou-se obrigatório em todo o país.
No entanto, a resistência contra a vacinação continuava. Em 1904, a publicação de um decreto extremamente rígido sobre a obrigatoriedade da vacinação, com ameaças de multas e demissões sumárias, desencadeou a conhecida  Revolta da Vacina.
Assim o dia 11 de novembro de 1904 ficou marcado, pois a realização de um ato em oposição a tais medidas acabou gerando confrontos com a polícia que duraram dias, terminando com muitas pessoas processadas, presas, feridas e até mesmo mortas.
Anos mais tarde, com a mudança na forma de ação e o advento do Sistema Único de Saúde (SUS), criação do Ministério da Saúde e do Programa Nacional de Imunização, essa realidade começou a mudar. Com a conscientização da população sobre a importância da vacinação, muitas doenças (como sarampo, tuberculose e tétano) foram controladas e outras (varíola e poliomielite) erradicadas.
No entanto, informações errôneas divulgadas em diversos meios têm feito ressurgir movimentos antivacina  em todo mundo, o que tem levado ao aparecimento de muitos casos de doenças que já estavam controladas.

Importância da vacinação

vacinação é umas das principais formas de proteção contra doenças causadas por vírus e bactérias, as quais podem ser graves e até levar a óbito. Dessa forma, as vacinas estimulam o nosso sistema imunológico a preparar a defesa contra um agente infeccioso causador de determinada doença.
Muitas pessoas, atualmente, ainda têm receio de vacinas, devido às reações que podem causar ou à quantidade delas administrada em curto período, especialmente em crianças. Se há esse receio, o ideal é conversar com esse profissional para que ele esclareça as dúvidas existentes, pois a falta de vacinação pode causar problemas sérios e, como já dito, até a morte.
A falta da vacinação não é um problema apenas para quem não vacina, mas para toda a população, pois quanto maior o número de pessoas imunizadas, menor o risco do surgimento de doenças. Além disso, é importante destacar que a falta de vacinação pode aumentar casos de doenças que já estavam controladas.

Isso pode ser observado, por exemplo, pelo aumento de casos de sarampo no mundo. No primeiro trimestre de 2019, esse número aumentou 300%. No Brasil, o número de casos também tem aumentado. a falta da vacinação por parte da população brasileira (mesmo estando disponível na rede pública de saúde) tem feito aumentar os casos dessa doença, que já estava controlada no país.


1) A história da vacinação inicia-se quando no Brasil ?
R:
2) Hoje em dia ressurgir movimentos antivacina , quais são as consequência disso?
R:
3) As vacinas estimulam o nosso sistema imunológico para ?
R:
4) Analise as afirmativas e marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
a) Bactéria podem ser benéficas , como as bactérias na flora intestinal ( )
b) Invadem uma célula hospedeira , fazendo cópias do DNA viral /RNA ( )

c) Bactérias e combate com antivirais ( )